Há um ano foi assim...dia 5 de Dezembro de 2007...
"Hoje, na igreja de Santo António dos Portugueses, em Roma, é apresentado em estreia o Concerto para violoncelo e orquestra do padre-compositor bracarense Joaquim Santos.
É solista um violoncelista italiano com uma orquestra romana, dirigida pelo maestro Massimo Scapin.
Por altura da Imaculada Conceição, que se celebra a 8 deste mês, o Instituto de Santo António dos Portugueses em Roma promove desde há alguns anos um concerto. Obras de J. Santos têm sido uma presença regular. Junho, mês de Santo António, é outro momento escolhido por esta instituição para idênticas iniciativas.
J. Santos já apresentou lá várias dezenas de obras onde se incluem um Concerto para piano e Orquestra. Soube pelo autor, que lá se encontra, que uma das melodias que aparece pertence aos martírios que são de Braga.
Por ironia do tempo hoje celebra-se na Roma Portuguesa a festa dos padroeiros Martinho de Dume, Frutuoso e Geraldo. Como seria bom poder ouvir aqui o que na Roma Eterna hoje se ouvirá. Mas Braga parece não querer reconhecer atempadamente o que, por pressão das circunstâncias, virá a reconhecer: se algo temos a dar é a produção cultural original e única.
Tudo o mais talvez não passe de uma importação acrítica de padrões globalizados. Espero que venha o dia em que os verdadeiros artistas sejam tidos em conta e as verdadeiras obras de arte ocupem o lugar devido na programação dos responsáveis.
Entretanto vamos vivendo na expectativa de advento, da chegada dessa hora." (Agência Ecclesia)
É solista um violoncelista italiano com uma orquestra romana, dirigida pelo maestro Massimo Scapin.
Por altura da Imaculada Conceição, que se celebra a 8 deste mês, o Instituto de Santo António dos Portugueses em Roma promove desde há alguns anos um concerto. Obras de J. Santos têm sido uma presença regular. Junho, mês de Santo António, é outro momento escolhido por esta instituição para idênticas iniciativas.
J. Santos já apresentou lá várias dezenas de obras onde se incluem um Concerto para piano e Orquestra. Soube pelo autor, que lá se encontra, que uma das melodias que aparece pertence aos martírios que são de Braga.
Por ironia do tempo hoje celebra-se na Roma Portuguesa a festa dos padroeiros Martinho de Dume, Frutuoso e Geraldo. Como seria bom poder ouvir aqui o que na Roma Eterna hoje se ouvirá. Mas Braga parece não querer reconhecer atempadamente o que, por pressão das circunstâncias, virá a reconhecer: se algo temos a dar é a produção cultural original e única.
Tudo o mais talvez não passe de uma importação acrítica de padrões globalizados. Espero que venha o dia em que os verdadeiros artistas sejam tidos em conta e as verdadeiras obras de arte ocupem o lugar devido na programação dos responsáveis.
Entretanto vamos vivendo na expectativa de advento, da chegada dessa hora." (Agência Ecclesia)
[foto de G. Luna - gentilmente cedida pelo IPSAR]