Travessia, oratório | em Roma (30.04.2007)
(Agência Ecclesia)
Em 2007 assim aconteceu...
Oratória do Bispo de Vila Real apresentada em Roma
A Igreja de Santo António dos Portugueses, em Roma, vai acolher no próximo dia 30 de Abril a oratória “Travessia”, com texto de D. Joaquim Gonçalves, Bispo de Vila Real, de carácter marcadamente épico, e musicado pelo Pe. Joaquim dos Santos.
A apresentação está a cargo do Coral de Chaves e da Orchestra Sinfonica Tiberina, com direcção de Fernando Matos e Massimo Scapin, respectivamente.
"Travessia" evoca a vida cristã da Diocese de Vila Real a aponta para alguns problemas da sociedade actual, como novo Israel que peregrina pelas montanhas.
Presença portuguesa em Roma
O Instituto Português de Santo António (IPSA), herdeiro do património do antigo "Hospício da Nação Portuguesa em Roma", o IPSA tem desenvolvido, ao longo dos séculos, uma importante missão espiritual, social e cultural.
O actual Instituto está profundamente enraizado na História e ligado aos jubileus de Roma. Nasceu por iniciativa de alguns portugueses residentes naquela cidade os quais, a partir do primeiro jubileu de 1300 e vendo as condições em que chegavam e viviam os peregrinos portugueses, se deram as mãos e prepararam estruturas de acolhimento. É uma história longa e rica, construída com muita generosidade e que vale a pena conhecer.
O IPSA tem entre os seus objectivos “o exercício de trabalhos de investigação histórica, de publicações e conferências, destinadas a tornar conhecidos e a promover o engrandecimento de valores espirituais portugueses, quer através de facilidades que conceda a artistas, cientistas e investigadores, os quais poderão ser alojados na hospedaria”.
Mantém aberto ao público a Igreja de Santo António dos Portugueses; a Biblioteca (BIPSAR) e o Arquivo Histórico (AHIPSAR); a Galeria de Exposições; além de oferecer cursos de Língua Portuguesa para estrangeiros.
Aos investigadores portugueses é dado apoio colocando à sua disposição as instalações previstas para esse fim, e ainda através de serviço de informação junto da secretaria.
Mais informações em http://www.ipsar.org/
http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia_all.asp?noticiaid=44266&seccaoid=3&tipoid=21
Diocese de Vila Real cantada em Roma
Na segunda-feira passada, a oratória "Travessia" foi executada em Roma, na igreja de Santo António dos Portugueses, em ordem a uma gravação, tendo o Coral de Chaves assumido a parte correspondente bem como os solistas habituais, o tenor Fernando Guimarães e a soprano Inês Villadelprat. O trabalho da orquestra e direcção da mesma foi confiado a uma orquestra italiana.
De Portugal assistiram ao concerto o autor da música, o Pe. Joaquim dos Santos, de Cabeceiras de Basto, formado em Roma, e o jovem aluno do Conservatório de Música do Porto, Nuno Costa, natural de Cerva. Da cidade de Roma, estudantes do Colégio Português, sacerdotes e leigos encheram a igreja.
"A Travessia" é uma oratória composta sobre um texto de D. Joaquim Gonçalves, onde se descreve a evolução da diocese de Vila Real e, em segundo plano, se faz alusão aos desafios da cultura da modernidade.
http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia_all.asp?noticiaid=45749&seccaoid=3&tipoid=21
A Igreja de Santo António dos Portugueses, em Roma, vai acolher no próximo dia 30 de Abril a oratória “Travessia”, com texto de D. Joaquim Gonçalves, Bispo de Vila Real, de carácter marcadamente épico, e musicado pelo Pe. Joaquim dos Santos.
A apresentação está a cargo do Coral de Chaves e da Orchestra Sinfonica Tiberina, com direcção de Fernando Matos e Massimo Scapin, respectivamente.
"Travessia" evoca a vida cristã da Diocese de Vila Real a aponta para alguns problemas da sociedade actual, como novo Israel que peregrina pelas montanhas.
Presença portuguesa em Roma
O Instituto Português de Santo António (IPSA), herdeiro do património do antigo "Hospício da Nação Portuguesa em Roma", o IPSA tem desenvolvido, ao longo dos séculos, uma importante missão espiritual, social e cultural.
O actual Instituto está profundamente enraizado na História e ligado aos jubileus de Roma. Nasceu por iniciativa de alguns portugueses residentes naquela cidade os quais, a partir do primeiro jubileu de 1300 e vendo as condições em que chegavam e viviam os peregrinos portugueses, se deram as mãos e prepararam estruturas de acolhimento. É uma história longa e rica, construída com muita generosidade e que vale a pena conhecer.
O IPSA tem entre os seus objectivos “o exercício de trabalhos de investigação histórica, de publicações e conferências, destinadas a tornar conhecidos e a promover o engrandecimento de valores espirituais portugueses, quer através de facilidades que conceda a artistas, cientistas e investigadores, os quais poderão ser alojados na hospedaria”.
Mantém aberto ao público a Igreja de Santo António dos Portugueses; a Biblioteca (BIPSAR) e o Arquivo Histórico (AHIPSAR); a Galeria de Exposições; além de oferecer cursos de Língua Portuguesa para estrangeiros.
Aos investigadores portugueses é dado apoio colocando à sua disposição as instalações previstas para esse fim, e ainda através de serviço de informação junto da secretaria.
Mais informações em http://www.ipsar.org/
http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia_all.asp?noticiaid=44266&seccaoid=3&tipoid=21
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Diocese de Vila Real cantada em Roma
Na segunda-feira passada, a oratória "Travessia" foi executada em Roma, na igreja de Santo António dos Portugueses, em ordem a uma gravação, tendo o Coral de Chaves assumido a parte correspondente bem como os solistas habituais, o tenor Fernando Guimarães e a soprano Inês Villadelprat. O trabalho da orquestra e direcção da mesma foi confiado a uma orquestra italiana.
De Portugal assistiram ao concerto o autor da música, o Pe. Joaquim dos Santos, de Cabeceiras de Basto, formado em Roma, e o jovem aluno do Conservatório de Música do Porto, Nuno Costa, natural de Cerva. Da cidade de Roma, estudantes do Colégio Português, sacerdotes e leigos encheram a igreja.
"A Travessia" é uma oratória composta sobre um texto de D. Joaquim Gonçalves, onde se descreve a evolução da diocese de Vila Real e, em segundo plano, se faz alusão aos desafios da cultura da modernidade.
http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia_all.asp?noticiaid=45749&seccaoid=3&tipoid=21